O Bom Despenseiro
O Bom despenseiro deve ser fiel!
Escrito por Pastor José Alencar Lopes
Sex, 07 de Agosto de 2009 00:00
Em praticamente tudo na vida espera-se que o agente da ação seja fiel, ou seja, de
uma grande confiabilidade, já na Seara do Mestre isto ainda é mais rigoroso, pois o
despenseiro para possuir a chave da despensa além de ser fiel ao seu Senhor, precisa
demonstrar. Na vida, valoriza-se muito o sucesso, enquanto que na obra de Deus, importa
mais que o Reino do Senhor cresça e o obreiro diminua. Logo, quanto maior a obra, menor
será o obreiro; assim, este só aparece mais que as suas obras quando está cheio de ar como
um balão de festa.
O encarregado da despensa celestial deve ser conhecedor de seu conteúdo. O chamado
divino pressupõe um obreiro digno, isto é, absolutamente fiel ao seu Deus, cuja conduta seja
igualmente irrepreensível, pois de outra forma, Deus não o poderá usar no ministério. O
salmista Davi divinamente inspirado assim escreveu: “Os meus olhos procurarão os fiéis da
terra, para que estejam comigo; o que anda num caminho reto, esse me servirá” (Salmo 101:
6).
Paulo vaticinou: “Que os homens nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos
mistérios de Deus. Além disso, requer-se nos despenseiros que cada um se ache fiel” (I
Coríntios 4: 1 e 2). Nessa reflexão paulina abstrai-se que, para o apóstolo não era suficiente o
obreiro ser apenas íntegro em sua consciência, era preciso provar isso aos homens, ou seja,
aos que estão de fora. O testemunho do bom despenseiro deve coadunar sempre com a sua
pregação, e isso, também no seio de sua família.
É muito fácil pregar para desconhecidos ou viver na itinerância, difícil é provar isto em casa,
principalmente quando não se vive igual ao que se prega. Ser crente diante de uma platéia ou
num stúdio de rádio ou televisão é uma coisa, vivenciar a pregação é outra completamente
diferente, vem daí que muitas famílias de sacerdotes estão cronicamente escandalizadas e
gravemente devido ao duplo comportamento do “fiel” despenseiro.
1 / 2
Escrito por Pastor José Alencar Lopes
Sex, 07 de Agosto de 2009 00:00
Em praticamente tudo na vida espera-se que o agente da ação seja fiel, ou seja, de
uma grande confiabilidade, já na Seara do Mestre isto ainda é mais rigoroso, pois o
despenseiro para possuir a chave da despensa além de ser fiel ao seu Senhor, precisa
demonstrar. Na vida, valoriza-se muito o sucesso, enquanto que na obra de Deus, importa
mais que o Reino do Senhor cresça e o obreiro diminua. Logo, quanto maior a obra, menor
será o obreiro; assim, este só aparece mais que as suas obras quando está cheio de ar como
um balão de festa.
O encarregado da despensa celestial deve ser conhecedor de seu conteúdo. O chamado
divino pressupõe um obreiro digno, isto é, absolutamente fiel ao seu Deus, cuja conduta seja
igualmente irrepreensível, pois de outra forma, Deus não o poderá usar no ministério. O
salmista Davi divinamente inspirado assim escreveu: “Os meus olhos procurarão os fiéis da
terra, para que estejam comigo; o que anda num caminho reto, esse me servirá” (Salmo 101:
6).
Paulo vaticinou: “Que os homens nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos
mistérios de Deus. Além disso, requer-se nos despenseiros que cada um se ache fiel” (I
Coríntios 4: 1 e 2). Nessa reflexão paulina abstrai-se que, para o apóstolo não era suficiente o
obreiro ser apenas íntegro em sua consciência, era preciso provar isso aos homens, ou seja,
aos que estão de fora. O testemunho do bom despenseiro deve coadunar sempre com a sua
pregação, e isso, também no seio de sua família.
É muito fácil pregar para desconhecidos ou viver na itinerância, difícil é provar isto em casa,
principalmente quando não se vive igual ao que se prega. Ser crente diante de uma platéia ou
num stúdio de rádio ou televisão é uma coisa, vivenciar a pregação é outra completamente
diferente, vem daí que muitas famílias de sacerdotes estão cronicamente escandalizadas e
gravemente devido ao duplo comportamento do “fiel” despenseiro.
1 / 2
Comentários
Postar um comentário